A EXPOPARNAGUÁ emergiu como um farol de celebração, iluminando a rica tapeçaria cultural e econômica de Parnaguá com seu espetáculo inaugural. Durante quatro dias vibrantes, a cidade se transformou em um palco pulsante, onde o agronegócio floresceu ao lado das tradições locais. A vaquejada, uma exibição de habilidade e coragem, capturou a essência do espírito aguerrido da região, enquanto as exposições e leilões ofereceram um vislumbre do dinamismo do mercado local.
Os shows, uma fusão harmoniosa de ritmos e melodias, reverberaram com a alma do Brasil. Gilbertinho Pavaroti, com sua voz que ecoa as profundezas da terra, Cristhian Ribeiro, cujas cordas vocais parecem tecer histórias no ar, e Lucas do Acordeon, mestre dos ritmos sincopados, encantaram o público com suas performances no dia 20. A noite seguinte foi um tributo à diversidade musical, com Forrozão R10 trazendo o calor do forró, Tribo de Jah infundindo o ambiente com vibrações reggae, e Kelvy Pablo adicionando um toque de modernidade ao tecido musical.
O clímax do evento, no entanto, foi reservado para o dia 22, quando Erika Magalhães, Álvaro Pajeú e CH cantor subiram ao palco. Erika, com sua presença magnética, Álvaro, com sua poesia cantada, e CH, com sua energia contagiante, garantiram que o encerramento da EXPOPARNAGUÁ fosse tão memorável quanto seu início.
A Prefeitura Municipal de Parnaguá merece aplausos por orquestrar tal feito, não apenas por destacar a riqueza e o potencial da região, mas por tecer uma narrativa de união e celebração. A EXPOPARNAGUÁ não foi apenas um evento; foi uma declaração de identidade, um convite para explorar e apreciar a tapeçaria viva que é Parnaguá. E assim, com o cair do pano sobre a primeira EXPOPARNAGUÁ, fica a promessa de mais capítulos dessa história vibrante nos anos vindouros.
